Apático, numeroso e detalhista: CRB perde mais uma
Não é novidade para ninguém essa forma tosca de jogar. Posse de bola na maior parte do jogo, tentativas horríveis de finalização, além de um último passe extremamente pífio por parte dos jogadores de criação.
Contra o Paraná nesta noite de sábado (04) não foi diferente. O Galo levou o gol com 20 minutos da primeira etapa, bola sobrou na entrada da área para o lateral do Paraná, e ele finalizou sem muita dificuldade para o gol, mais precisamente no canto direito de Mardden.
A partir daí, começaram as tentativas toscas de chegar ao empate. Felipe Ferreira se destacou no jogo, ganhava a maioria dos duelos contra o adversário, tentava dar ritmo a equipe com passes mais arriscados, além de tentar algumas jogadas mais incisivas. Mattis hoje foi tudo o que ele não conseguiu ser nos últimos meses, um bom zagueiro. Ganhou boa parte das divididas, anulou o adversário no um contra um, além de dar apoio no ataque.
Ainda nos falta esse poder de criação de um camisa 10, que só conseguimos ter no segundo tempo com o Menezes, e mesmo assim não foi aquela coisa. O futebol faz questão de beneficiar personagens, Zé Carlos é um deles, sempre tem as chances mais reais de gol, não se sabe como. Talvez seja posicionamento, ou sorte. Novamente a bola cai em seus pés, e ele tem a chance do jogo, mas desperdiça. Barbio não consegue ser mais útil, Júnior sumiu e foi substituído, Igor até tentou. Mas a desorganização no meio onde Dirceu Lucas não consegue fazer absolutamente nada é que nos prejudica mais e mais. Certo que a ineficiência do ataque acaba fazendo com que o meio-campo e a defesa acabem levando a culpa junto e percam a confiança, mas é evidente que precisamos de muitas mudanças ainda, a motivacional seria a principal.
Daniel Borges entrou bem no jogo, talvez tenha sido a melhor alteração de Chamusca no jogo. Conseguiu anular as jogadas, foi ao ataque distribuindo passe, mas não foi tão participativo em cruzamentos ou coisas do tipo.
Mais uma derrota pra conta, e não se sabe quando o CRB vai mudar, mesmo que um ou outro jogador mostre que dá pra acreditar, a gente acaba achando que uma hora ou outra o treinador vai cair e tudo vai piorar mais ainda.
Contra o Paraná nesta noite de sábado (04) não foi diferente. O Galo levou o gol com 20 minutos da primeira etapa, bola sobrou na entrada da área para o lateral do Paraná, e ele finalizou sem muita dificuldade para o gol, mais precisamente no canto direito de Mardden.
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| Foto: Gazeta Esportiva |
Ainda nos falta esse poder de criação de um camisa 10, que só conseguimos ter no segundo tempo com o Menezes, e mesmo assim não foi aquela coisa. O futebol faz questão de beneficiar personagens, Zé Carlos é um deles, sempre tem as chances mais reais de gol, não se sabe como. Talvez seja posicionamento, ou sorte. Novamente a bola cai em seus pés, e ele tem a chance do jogo, mas desperdiça. Barbio não consegue ser mais útil, Júnior sumiu e foi substituído, Igor até tentou. Mas a desorganização no meio onde Dirceu Lucas não consegue fazer absolutamente nada é que nos prejudica mais e mais. Certo que a ineficiência do ataque acaba fazendo com que o meio-campo e a defesa acabem levando a culpa junto e percam a confiança, mas é evidente que precisamos de muitas mudanças ainda, a motivacional seria a principal.
Daniel Borges entrou bem no jogo, talvez tenha sido a melhor alteração de Chamusca no jogo. Conseguiu anular as jogadas, foi ao ataque distribuindo passe, mas não foi tão participativo em cruzamentos ou coisas do tipo.
Mais uma derrota pra conta, e não se sabe quando o CRB vai mudar, mesmo que um ou outro jogador mostre que dá pra acreditar, a gente acaba achando que uma hora ou outra o treinador vai cair e tudo vai piorar mais ainda.
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